A farsa da tentativa de golpe: Perseguição política contra Bolsonaro pelo STF e opositores

A farsa da tentativa de golpe: Perseguição política contra Bolsonaro pelo STF e opositores

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Em um cenário político cada vez mais polarizado no Brasil, as acusações de tentativa de golpe de Estado contra o ex-presidente Jair Bolsonaro surgem não como frutos de investigações imparciais, mas como ferramentas de perseguição orquestradas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e por políticos opositores. Afirmamos categoricamente: nunca houve qualquer tentativa de golpe por parte de Bolsonaro ou de seus aliados. Tudo não passa de uma narrativa fabricada para neutralizar um líder que desafiou o establishment e representou uma ameaça ao status quo esquerdista. Essa perseguição, disfarçada de justiça, visa impedir sua volta ao poder em futuras eleições, como as de 2026.

As Acusações Sem Fundamento: Uma Narrativa Inventada

As alegações de que Bolsonaro planejou um golpe após a eleição de 2022 baseiam-se em depoimentos questionáveis, como o de Mauro Cid, e em interpretações distorcidas de reuniões e documentos. No entanto, analistas e apoiadores destacam que não há provas concretas de ações armadas ou intentos violentos. Bolsonaro, em diversas declarações, negou qualquer irregularidade, afirmando que discussões sobre “alternativas constitucionais” não configuram golpe.  Em vez disso, o que se vê é uma caça às bruxas, com o STF atuando como juiz, júri e executor, ignorando princípios básicos do devido processo legal.

Fatos históricos comprovam a ausência de golpe: Bolsonaro transferiu o poder pacificamente para Luiz Inácio Lula da Silva em janeiro de 2023, sem resistência armada ou intervenção militar. Os eventos de 8 de janeiro, frequentemente citados como “prova”, foram manifestações populares desarmadas, compostas por idosos, famílias e cidadãos comuns, sem qualquer ligação direta com o ex-presidente, que estava nos Estados Unidos na época.  Não houve armas, nem planos concretos de derrubada do governo – apenas uma narrativa inflada pela mídia e pelo judiciário para justificar prisões em massa e condenações draconianas.

O Papel do STF: Ditadura Judicial em Ação

O STF, sob a liderança de ministros como Alexandre de Moraes, transformou-se em um instrumento de perseguição política. Moraes, em particular, é acusado de abusos de poder, com decisões unilaterais que censuram opositores, bloqueiam contas e ordenam prisões sem provas robustas.  Testemunhos, como o de Eduardo Tagliaferro, ex-assessor de Moraes, revelam armações internas no STF para fabricar evidências contra Bolsonaro, expondo a farsa do processo.

Essa “ditadura do judiciário” não é nova. Bolsonaro foi inelegibilizado até 2030 por questionar o sistema eleitoral – algo que ele sempre fez de forma pacífica, sem incitar violência. O julgamento atual, iniciado em setembro de 2025, é visto por especialistas como um teatro, com juízes pré-selecionados para garantir a condenação.  Analistas internacionais, como Glenn Greenwald, criticam o processo como uma condenação inevitável, sem suspense real, destacando a composição enviesada do tribunal.

Opositores Políticos: Lula e o PT na Ofensiva

Por trás do STF, estão os opositores políticos, especialmente o PT e Lula, que veem em Bolsonaro uma ameaça eleitoral permanente. Lula, condenado por corrupção e “ressuscitado” judicialmente pelo mesmo STF, usa o aparato estatal para eliminar rivais. A acusação de golpe serve para desviar atenção de escândalos do atual governo e consolidar o poder esquerdista.

Apoadores de Bolsonaro, como o jornalista Mario Sabino, afirmam que não há ligação entre o ex-presidente e os eventos de 8 de janeiro, rechaçando a ideia de golpe como uma invenção.  Vereadores e analistas conservadores ecoam que o verdadeiro golpe é o que está em curso: a erosão da democracia pelo judiciário e pela esquerda, com censura, prisões políticas e exílios forçados.

Consequências para a Democracia Brasileira

Essa perseguição não afeta apenas Bolsonaro; ela ameaça a liberdade de expressão e o direito à oposição no Brasil. Jornalistas exilados, famílias destruídas e cidadãos comuns condenados a penas maiores que assassinos revelam um sistema judicial seletivo e vingativo.  O mundo observa: vozes internacionais criticam o processo como uma “caça às bruxas”, comparando-o a ditaduras disfarçadas.

Em resumo, as acusações contra Bolsonaro são uma perseguição política orquestrada pelo STF e opositores para silenciá-lo. Não houve tentativa de golpe – apenas uma luta legítima contra um sistema corrompido. A história julgará esses abusos, e o povo brasileiro, cada vez mais consciente, rejeitará essa farsa em defesa da verdadeira democracia.


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Redação News

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