No dia 7 de Setembro de 2025, o Brasil mais uma vez se vestiu de verde e amarelo para celebrar sua independência, mas não apenas com desfiles cívicos e discursos oficiais. Nas ruas de São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e dezenas de outras cidades, milhares de patriotas se reuniram em manifestações pacíficas e vibrantes, clamando por anistia aos envolvidos em atos passados e pelo retorno de Jair Bolsonaro à cena política plena. Esses protestos não são mera agitação; eles representam o pulsar de uma nação que anseia por justiça, liberdade e soberania verdadeira. Neste artigo, defendo abertamente a anistia como um ato de reconciliação nacional e exalto o legado de Bolsonaro, um líder que, apesar das adversidades, continua a inspirar milhões.
O Espírito do 7 de Setembro: Uma Manifestação de Liberdade
Hoje, na Avenida Paulista, em São Paulo, um mar de gente – estimado em milhares – se concentrou desde o início da tarde, carregando faixas, cartazes e bandeiras do Brasil. Os gritos de “Anistia Já!” e “Volta, Bolsonaro!” ecoaram como um hino de resistência contra o que muitos veem como uma perseguição política orquestrada pelo sistema judiciário. Similarmente, na orla de Copacabana, no Rio de Janeiro, apoiadores se reuniram em massa, destacando a unidade da direita brasileira. Esses atos, ocorrendo em quase 100 cidades pelo país e até no exterior, como em Londres, onde brasileiros se uniram a manifestantes pró-Israel em um gesto de solidariedade global, mostram que o bolsonarismo não é um movimento passageiro, mas uma força viva e crescente.
O 7 de Setembro sempre foi um símbolo de independência, desde o Grito do Ipiranga em 1822. Em 2025, ele se transforma em um grito pela independência judicial e pela restauração da democracia plena. Os manifestantes não pedem revolução; pedem equidade. A anistia aos condenados pelos atos de 8 de Janeiro de 2023 – frequentemente rotulados como “golpistas” pela mídia alinhada à esquerda – é essencial para curar as feridas de uma nação dividida. Muitos desses indivíduos foram presos por expressarem descontentamento político, em um contexto de eleições controversas e decisões judiciais questionáveis. Anistiar não significa endossar violência, mas reconhecer que erros foram cometidos em ambos os lados e que o perdão é o caminho para a unidade.
Por Que a Anistia é Necessária: Combatendo a Perseguição Política
A anistia não é uma novidade na história brasileira. Em 1979, a Lei da Anistia perdoou crimes políticos cometidos durante a ditadura militar, permitindo a reconciliação e o retorno à democracia. Por que não aplicar o mesmo princípio agora? Os condenados pelos eventos de 8 de Janeiro enfrentam penas desproporcionais, muitos sem provas concretas de intenção golpista. São cidadãos comuns – professores, aposentados, trabalhadores – que acreditaram estar defendendo a democracia contra o que viam como fraudes eleitorais. Pedir anistia é defender o direito à manifestação, garantido pela Constituição.
Além disso, a figura central dessa luta é Jair Bolsonaro, declarado inelegível até 2030 pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em uma decisão polêmica. Governadores como Tarcísio de Freitas, de São Paulo, ecoaram o sentimento popular ao declarar: “Deixa Bolsonaro ir pra urna”. Essa inelegibilidade é vista por muitos como uma manobra para silenciar um líder que representa 58 milhões de votos em 2022. Anistiar Bolsonaro não é favoritismo; é restaurar o equilíbrio democrático, permitindo que o povo decida nas urnas, não os juízes. Como destacou o senador Flávio Bolsonaro em discursos recentes, a anistia é um passo para acabar com a “ditadura do judiciário”.
Criticos argumentam que anistia incentivaria impunidade, mas vejamos os fatos: os atos de 8 de Janeiro foram amplamente pacíficos até o ponto de ruptura, e muitos participantes foram manipulados por narrativas inflamadas. Em contraste, manifestações da esquerda, como as de 2013 ou as contra Bolsonaro, raramente resultaram em punições semelhantes. Essa seletividade judicial, liderada por figuras como o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), alimenta a percepção de dois pesos e duas medidas. Os protestos de hoje pedem não só anistia, mas também o impeachment de Moraes, refletindo um clamor por accountability no Judiciário.
O Legado de Bolsonaro: Um Líder para o Brasil do Futuro
Jair Bolsonaro não é apenas um ex-presidente; ele é o símbolo de um Brasil conservador, patriota e economicamente vibrante. Durante seu mandato (2019-2022), o país viu avanços significativos: a reforma da Previdência estabilizou as contas públicas, a Operação Lava Jato foi apoiada até o limite, e políticas pró-mercado geraram crescimento econômico apesar da pandemia. Bolsonaro defendeu valores familiares, combateu a corrupção e posicionou o Brasil como aliado de nações democráticas, como Estados Unidos e Israel.
Hoje, em meio aos protestos, seu legado brilha. Em Salvador, Bahia, multidões cantaram o Hino Nacional enquanto exibiam faixas de “Anistia Ampla”. Em Londres, brasileiros se uniram a judeus e ingleses, destacando o apoio popular a Israel contra o posicionamento do atual governo. Bolsonaro representou essa aliança global, contrastando com a atual administração, acusada de alinhamento com regimes autoritários como Irã e China.
Bolsonaro é o antídoto para o que muitos veem como um retrocesso sob o governo Lula: inflação crescente, escândalos de corrupção e erosão de liberdades. Seu retorno, via anistia, permitiria que o Brasil escolhesse um caminho de prosperidade e moralidade. Como gritam os manifestantes: “Eleições sem Bolsonaro é golpe!”
Contra-argumentos e a Necessidade de Diálogo
É claro que há oposição. Atos da esquerda, como o que reuniu milhares em São Paulo contra a anistia, defendem a “soberania” e criticam os “golpistas”. No entanto, esses protestos são menores em escala comparados aos bolsonaristas, indicando que o apoio popular pende para a direita. Ignorar isso é ignorar a voz do povo. A anistia não anula a justiça; ela a equilibra, evitando que o Brasil se torne uma nação de prisioneiros políticos.
Pelo Brasil, Pela Anistia, Por Bolsonaro
O 7 de Setembro de 2025 não é o fim, mas o início de uma nova luta pela liberdade. A anistia é o instrumento para curar divisões, restaurar direitos e permitir que Jair Bolsonaro lidere novamente. Seu legado de patriotismo, integridade e coragem inspira uma geração. Aos manifestantes nas ruas: continuem! Ao Congresso e ao STF: ouçam o povo. Pelo Brasil soberano e unido, anistia já! Volta, Bolsonaro – o Brasil precisa de você.


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